quinta-feira, 19 de abril de 2012

A Ilha Fantasma de Gunkanjima

Ola pessual!!!Viajando pela Net encontrei essa materia interessante sobre uma ilha que hj se encontra abandonada,mas ja foi considerada mais densamente povoada do mundo!Claro isso foi ha muito tempo atras,mas ate hoje atrai pessoas querendo conhecer um pouco mais sobre sua historia e suas lendas.Eu particularmente nw sei se teria coragem de ir pra la...rs!eh um tanto quanto sinistro mas vale a pena conhecer um pouco desse lugar sem sair da frente do Pc...rs!Preparados!???



História sobre a ilha de Gunkanjima



Em 1890 descobriu-se que a ilha era rica em minérios e carvão. Foi então que a Mitsubishi Corporation se apossou da ilha e contratou milhares de trabalhadores, para trabalhar na extração de carvão. Era muita gente para uma ilha tão pequena, eram 5 mil pessoas aglomeradas numa pequena ilha com um pouco mais de 1 km quadrado de extensão.




Em 1959, foi considerada o lugar mais densamente povoada do mundo, com uma densidade de 835 pessoas por hectare. No bairro residencial da ilha chegava a ter 1.391 por hectare. Para acomodar tantas pessoas em uma área tão pequena, grandes edifícios residenciais e industriais foram construídos, assim como escola, hospital, lojas, restaurantes, uma piscina pública e até um cinema. Havia também passagens subterrâneas que davam acesso à várias partes da ilha.


Foram erguidas também paredes de concreto “quebra mar”, pois a região era acometida constantemente por tufões e ondas grandes. Devido à tantas construções, a ilha, ao ser avistada de longe parecia um navio de guerra. Por este motivo, a ilha recebeu o apelido de “Gunkanjima” , que significa “ilha de batalha” em japonês. O nome verdadeiro da ilha é Hashima.


Em 1960, houve redução drástica na produção de carvão por causa do petróleo que passou a ser usado no seu lugar. Em abril de 1974, a mina foi desativada, e seus moradores tiveram que deixar Gunkanjima em questões de semanas, deixando todos os seus pertences para trás.





Após quase 40 anos, a ilha se encontra deserta e em ruínas e durante esse longo tempo a Ilha foi fechada ao público, devido ao perigo de desmoronamentos, já que as instalações estavam bem deterioradas devido às exposições dos tufões. Ela podia ser vista apenas à partir de cruzeiros que circulavam a ilha, dando a ela, uma atmosfera ainda mais misteriosa e assustadora.





Em abril de 2009, a ilha foi aberta a visitação. Segundo visitantes, ainda é possível ver muitos vestígios deixados pelos moradores há quase 40 anos atrás. Isso, dá um aspecto sobrenatural à ilha, parecendo cenário de filme de terror. Talvez por esse motivo que a tenham escolhido para serem gravadas cenas de “Battle Royale II”, um filme de terror japonês, em 2003. A ilha também inspirou um jogo de videogame muito popular japonês, o “Killer 7.

Outros mistérios pairam sobre a Ilha


Segundo contam, cerca de 500 estrangeiros (coreanos) eram mantidos prisioneiros e submetidos ao trabalho escravo durante a segunda guerra mundial para substituir japoneses que haviam partido em guerra.
Houve muitas mortes, decorrentes da bomba atômica, doenças, desnutrição e problemas de saúde devido às péssimas condições de trabalho. Outros tentaram inutilmente fugir, pulando em alto mar, como tentativa de chegar do outro lado do continente. Infelizmente não há muitas provas concretas sobre o fato, e até hoje muitas famílias dos coreanos forçados ao trabalho escravo, esperam receber indenizações do governo japonês. Esse é um assunto polêmico que ainda vai dar muito pano pra manga.

Ficaram intrigados,curiosos assim como eu quando li?Entaum vejam esse video de um visitante durante uma tour dentro da ilha!Um pouco assustador...




No vídeo abaixo, podemos ver um trecho de um documentário da tv japonesa, em que um ex-morador se emociona ao retornar à ilha. Infelizmente o vídeo não está completo, pois o autor teve que remover a segunda parte devido à direitos autorais. Mas é muito interessante!


Essa materia eu Li no site Japao em Foco quena minha opiniao eh um dos melhores sites que fala sobre o Japao:



Nenhum comentário:

Postar um comentário